EXTREMOS agradece à Prefeitura de Taquaritinga do Norte por ter acreditado na proposta esportiva, cultura e social; aos patrocinadores: Rider, Toca do Açaí, Schin, Design Gráfica; ao importante apoio Família Cabral, ao Edson (Hill Bike) e Sergio Bandeira (Odisseia); Iran (Iran Bike) e Junior (Amil Bike); Equipe 90 Graus, aos que se dedicaram conosco como Ronaldo, Josy, João Galego, George, Grupo de Escoteiros e apoios/pessoas da cidade.
Não seria possivel realizar o evento sem as(os) amigas(os): Gi, Sula, Dani, Adriana, Ciça, Helane, Evora, Ewerton, Rogerio, Alcides, Fernandinho, Ernanny, Walter, Fernandes (docinho), Gilson, Gleison e tantos outros.
Especialmente aos atletas, agradecemos a coragem e a vontade de participar, a força e empenho prestados na corrida, ao tratamento de respeito com todos da organização e pela gratidão estampada no rosto de cada um, pois dedicamos muitas horas, viagens e logística para ofertar uma Corrida de Aventura na qualidade e estrutura que todos merecem e saibam que estamos gratificados pelos elogios, o que nos serve de estímulo para proporcionar os nossos eventos com estrutura, desafio e qualidade EXTREMOS!!!
MUITO OBRIGADO!!!
Leonardo Girão: Foi muito bom. Parabéns
Adriana Cabral: Fazer aquilo que você acredita e com paixão o resultado é esse: SUCESSO! Parabénssssssssss a toda equipe que faz EXTREMOS!!!!
Cecília Myrele (depoimento publicado no Adventuremag):
Gostaria de parabenizar aos organizadores da Corrida de Aventura Extremos Rider (Mauricio Cabral, George e Joel Salgado) por proporcionarem uma excelente prova para os amantes de Corrida de Aventura. A organização foi impecável desde a recepção dos atletas que foram recebidos com festa pela população de Taquaritinga do Norte/PE até a premiação das equipes que participaram da prova.
Taquaritinga é uma cidade bem atípica quando se trata de Nordeste, com clima frio, sem falar nas serras que a circundam, enfim, uma opção muito bem escolhida para as modalidades exigidas na prova, que graças ao afinco de seus organizadores se transformou numa prova que exigiu de todas as equipes muita superação.
Posso afirmar que durante toda a prova o cuidado com os atletas e com o pessoal do staff foi realmente EXTREMO por parte da organização, sempre priorizando a segurança e melhor andamento possível da corrida, que deveras transcorreu de forma perfeita. Tenho que parabenizar em especial, Maurício Cabral que de forma inovadora mandou muito bem na orientação dentro da barragem que exigiu muito dos navegadores e assim deixou o meu PC muito mais animado e competitivo (risos), valeu amigooooooo!!!
Ao final, parabéns a MAKAIRA (Gaia, Naru, Deborah e Brunão, substituindo Hélio) que detonou todo o percurso da prova e conseguiu de forma brilhante a vitória numa prova dura e muito bem organizada e a todas as outras equipes que participaram da Corrida de Aventura da Extremos, e que venham as próximas, podendo contar com meu apoio!
Deborah Feiden (trechos do relato da atleta de Makaíra):
Apresentações das equipes e discursos encerrados, caminhamos para um lugar onde foi oferecido um ótimo jantar aos atletas, ficando assim com as baterias recarregadas e ansiosos para recebermos os mapas. Briefing concluído (e o frio gelando os ossos), e nós ainda mais ansiosos para a largada.
Mapas preparados, voltamos à praça, pois já, já era chegada hora de partirmos. Conversas aqui...fotos alí...resenhas acolá e o frio, brrrr, gelando a gente. Enfim...tudo pronto e largou!! Pois é...olha ela ali de novo..a subida, e foram várias, intermináveis, mas o nosso problema maior nem foi esse, foi perder o odômetro na largada. Eu que falo para Ca..rambola, nem ‘piei’...fiquei quietinha pra não levar um esculhambo, mas por dentro fiquei tristinha e pensei: agora lascou, como vamos fazer toda a bike sem odômetro?
Mas meus ‘filhotes’ incríveis, Naru Moraes, Gustavo Chagas e Bruno Galvão não perderam o rebolado, se uniram e prestaram mais do que a costumeira atenção ao mapa, mesmo assim demos uma erradinha no começo e tenho certeza que todos pensaram: agora ficamos para trás, porque estavam todas as equipes coladas. Perdemos alguns minutos, mas Makaíra se encontrou e depois de uma descida monstra, cruzamos o asfalto Tinha uma galera por lá, fizeram a maior festa quando passamos e gritaram que estávamos em primeiro. Sinceramente não acreditei, mas quando batemos o PC 1 foi a maior surpresa: realmente estarmos em primeiro lugar. Só que as equipes estavam na nossa cola e saímos de lá socando a bota.
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Lembro que para mim, que estava 40 dias sem pedalar na minha chumbinho, o ritmo makairano foi alucinante. Brunão socou a bota e eu com todas as minhas forças fui atrás...sofri para acompanhar essa molecada, mas não tem problema, pensei, quando chegar vou dar uns cascudos neles para aprender a respeitar o ritmo da voinha Deborah Feiden! Kkkk. Enfim, gostei muito desta perna de bike porque foi ‘pedalável’ e não teve nenhum carrega bike interminável como certos organizadores gostam de fazer.
Depois disso o trekking pegou pesado, ohhhh subida, ohhh neblina (pena que não deu para apreciar a vista), e Makaíra manteve um bom ritmo abrindo das outras equipes para nossa sorte, porque no remo perdemos muito tempo com a pista de orientação que Maurício fez. Enquanto Naru e Bruno remavam, Gustavo Gaiamum e eu nadávamos. Gaia achou a água ótima, eu achei um pouco gelada e como já não sou muito fã de natação, reclamei um bom tempo daquelas ‘plantas nojentas’ embaixo d’água grudando em mim...eca! Depois de seca e de um casaco que a super ‘árbitra’ Cecília me emprestou, deu até para tirar um cochilo esperando os remadores. Só que as outras equipes começaram a chegar para remar...cadê os meninos?
Apareceram finalmente, se alimentaram rápido e socamos a bota de novo, afinal as equipes estavam ‘fungando’ no nosso pescoço...tínhamos que nos mexer!
Retornamos a Taquaratinga, nos alimentamos bem e partimos de trekking para o rapel na maior chuva..e frio! Chegando lá, nos separamos em duplas. Mais uma vez muita neblina e não deu para curtir a vista do rapel. O pessoal das técnicas verticais foi competente e prestativo. Perdemos um pouco de tempo (de novo), pois nossos atcs não entravam na corda. Então foi tomado emprestado o freio oito e nos preparamos para a descida, enquanto isso Naru e Gaia desciam por uma trilha.
A pedra estava bastante escorregadia nessa hora, deslizei, mas consegui descer tranqüilamente, esperei Bruno e aí meus amigos, o ‘bicho’ pegou. Para mim, a única falha, se é que eu posso dizer, foi essa descida, pelo fato de não ter trilha e não estar balizada. Como tinha muita neblina, não conseguíamos nem enxergar direito e como era muuuuuito íngreme, escorregávamos muito e não estávamos conseguindo achar a saída, porque sempre batíamos numa ravina. Bruno e eu demos até uma de ‘Tarzam e Jane’, se pendurando em árvores e escorregando para conseguir descer...agora dá vontade de rir, mas na hora, dava vontade de chorar! Naru e Gaia, já impacientes pela demora, começaram a gritar e só então, conseguimos rasgar mato, dar a volta na ravina e achar a saída. Reagrupamos a equipe e descemos pela trilha até a estrada.
Chegando a estrada, seguimos pelo lado errado e com isso perdemos tempo para achar a trilha certa. Escutávamos que equipes estavam chegando, mas não sabíamos quem, também não interessava, precisávamos achar logo o tal do ‘mirante’ e picar a mula dalí para voltar à cidade de Taquaratinga...e soca bota makairada!
Então, depois da última subida interminável chegamos ao coreto para a última perna de bike e para nossa, quer dizer, para a minha felicidade esse trecho foi cancelado. Se fosse trekking poderia vir mais uns 50 km, mas bike...não vou mentir que amei!
Foi a maior festa com direito a tchutchu em Brunão. Equipe Makaíra e o Cangaceiro são os campeões da Extremos Rider.
Parabenizo, mesmo, a TODOS que de alguma forma participaram dessa organização. Agradeço aos árbitros por estarem lá, no frio, esperando a gente com simpatia e incentivo. A família de Maurício foi super amável e prestativa. A prova foi muito bem organizada, nos mínimos detalhes. A sensação que eu tinha era de estar em família e que não era uma competição e sim uma brincadeira. (Sei que Helio vai dizer que se quiser brincar, tem outros meios, rsrrs). Essa sensação que eu gostaria de sentir em todas as provas, mas foram poucas em que isto aconteceu.
