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Eles eram os únicos representantes pernambucanos na categoria e o circuito exigiu muita técnica, força e perseverança. Optar por participar de um evento desta magnitude é uma decisão muito criteriosa. Além dos esforços de organizar a v
aigem para competir, muitos outros obstáculos precisam ser superados para competir nestes tipos de provas, pois a dedicação não se resume ao esporte, e sim aos compromissos profissionais e familiares.
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O investimento requer tempo, dinheiro, treinos, equipamentos e apoio familiar. O que desde logo podemos concluir que existe, pois o casal também compete junto, mas isto não significa que deixam de organizar a vida e se dedicar tão somente ao esporte.
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Extremos aprove
itou um momento de comemoração e montou uma pequena entrevista para dirimir as curiosidades deste casal esportista e desta última conquista. Acompanhe o texto e, quem sabe, você coloca em prática, na sua família, pois pedalar já é um grande prazer, praticar este esporte (competindo ou por lazer) com apoio da(o) esposa(marido) é muito mais fácil e satisfatório.
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EXTREMOS RIDER: Foi a primeira experiência no MTB do Crato?
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MARCELO MARQUES: Não, já participei algumas vezes em 2005, 2007, 2008, 2009 e 2010. A cada ano uma experiência única e diferente.
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ER: O que significou esta conquista para voçês?
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MM: Uma grande satisfação pessoal, esta conquista é o resultado de uma vida muito mais equilibrada e centrada que com a prática do esporte podemos obter; mostrar que com disciplina, dedicação, responsabilidade e força de vontade podemos superar desafios. A emoção da conquista é muito grande.
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ER: Foi muita emoção subir ao podium lá no Crato, com a bandeira de Pernambuco?
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MM: Foi muito emocionante, todas as vezes que subimos ao podium, como na primeira vez em 2008 onde houve a competição das 12 horas na modalidade quarteto misto onde conquistamos o 3° lugar; a segunda vez foi outro 3° lugar nas 12 horas em 2010 em dupla mista onde corri com Rose, minha esposa, que sempre tem me apoiado na prática do MTB e a terceira vez, foi muito especial, porque foi correndo as 6 horas Ceará, onde os atletas correm na modalidade solo.
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ER: Como foi conciliar vida profissional, pessoal e treinos?
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MM: Não é nada fácil conciliar a vida profissional, pessoal e treinos, só temos conseguido porque temos muito apoio da família. Porém o impacto maior é na vida pessoal, devido aos treinos exigir horas longe da família, que por muitas vezes cobra a presença.
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ER: O ciclismo representa lazer ou competição na vida de vocês?
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MM: O ciclismo representa lazer quando sentimos satisfação no que estamos realizando, proporcionando equilíbrio, responsabilidade, companherismo, bem estar e a competição vem agregar no sentido de superar limites e percebemos que tudo quanto queremos é possível, basta perseguir os objetivos.
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ER: Já estão programando 2011?
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MM: A programação para 2011 é uma constante, com treinos para superação das conquistas dos anos anteriores, mantendo assim mente e corpo saudáveis.
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